Watch Dogs: Legion vem com uma nova proposta: deixar o jogador criar sua própria equipe de Resistência contra uma força militar opressora que tomou conta da cidade.
A série de mundo aberto com tema de hacktivismo da Ubisoft, que iniciou lá em 2014 chega ao seu terceiro título, se passando em Londres, num fictício futuro não muito distante do nosso.
A tecnologia está ainda mais avançada pelo mundo. Drones voam por todo lado, os carros automáticos são controlados por IA, outdoors podem ter formato de hologramas e uma série de equipamentos eletrônicos estão a um passo à frente do que temos hoje em dia.
O jogo está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC, via Epic Games e Uplay. Ele chegará também para Xbox Series X|S dia 10 de novembro. Terá versão digital para PlayStation 5 no dia 12 de novembro e a versão física será vendida a partir do dia 24 de novembro.
O conceito por trás da jogabilidade de Watch Dogs: Legion é chamado pela Ubisoft Toronto como “Play As Anyone“. Trata-se de um recurso que permite aos jogadores escolherem qualquer cidadão da Londres para se unir à Resistência.
O impressionante é que cada pessoa possui histórico, personalidade e habilidades únicas. Assim, a experiência de cada jogador pode ser diferente, dependendo do grupo que ele quiser formar.
Essa é a tela inicial após escolher seu primeiro agente.
No início do jogo ficamos sabendo que Londres sofreu uma série de bombardeios coordenados que destruíram várias partes da cidade. Por trás disto está a entidade misteriosa conhecida como Zero-Day, porém seu objetivo era jogar a culpa na resistência secreta conhecida como DedSec.
A partir disso, a cidade passa a ser “protegida” pela força militar e particular Albion. Ao mesmo tempo, criminosos dominam vários cantos da cidade e a população sente-se abandonada por seus governantes.
Com a derrota da DedSec, tudo parece estar perdido, no entanto, aos poucos o grupo começa a se reorganizar para livrar a cidade das mãos opressoras da Albion. Seu objetivo então passa a ser recrutar novos agentes, restaurar a coragem dos cidadãos de lutar por si mesmos e descobrir os segredos por trás do Zero-Day.
A Ubisoft nos enviou a versão PS4 para esse análise e os testes foram realizados num PS4 Pro em TV 1080p. Ao iniciar o game, o supersampling é ativado.
Em termos de jogabilidade, Legion melhora alguns pontos, em relação aos jogos anteriores, simplifica outros e traz várias novidades.
O conceito de “Play As Anyone” divide as habilidades disponíveis entre os cidadãos de Londres. Isso faz com que seja importante analisar as pessoas na rua para saber o que elas podem oferecer de diferente. Alguns membros específicos aparecem durante a campanha principal, então certas habilidades fundamentais você sempre irá adquirir.
No entanto, os cidadãos que você tenta recrutar podem ter habilidades diversas. Ao falar com eles, abrem-se missões secundárias que você deve cumprir para que eles se convençam a lutar pela causa do DedSec.
Sendo assim, as missões secundárias são basicamente essas de recrutamento, ainda que outros objetivos apareçam no mapa da cidade. As missões principais sempre são cheias de cutscenes e dão prosseguimento ao enredo, além de serem mais elaboradas.
Londres é dividida em distritos e em cada um, uma série de objetivos podem ser cumpridos para aumentar a revolta da população daquela área, diminuindo a atuação da Albion e “conquistando um território”.
Após alguns objetivos cumpridos, uma missão mais difícil aparece para concluir a liberação daquele distrito. Em uma delas, por exemplo, é necessário usar um drone como lanterna para iluminar o caminho numa sala totalmente escura com um tipo de labirinto de plataformas. Ao final dela, algumas pessoas que foram torturadas estão presas e você deve soltá-las acessando um painel de controle.
Quando uma área é libertada, surgem novos possíveis recrutas com habilidades ainda melhores. Por isso é indicado realizar essas tarefas.
Toda a cidade pode ser explorada desde o início. Nela estão espalhados documentos, arquivos de áudio, dinheiro, pontos de tecnologia e outros colecionáveis.
Existem muitas habilidades para melhorar, mas não demora para se conseguir.
Esses pontos de tecnologia são usados para melhorar equipamentos, armas, drones e até mesmo alguns atributos dos agentes. Essas melhorias são compartilhadas por todos, assim, compensa vasculhar o mapa atrás desses pontos.
A partir do momento em que você consegue um personagem operário que pilota drones de carga pesada (que pode levar o personagem para lugares altos), fica muito mais prático invadir qualquer local e farmar alguns pontos.
Comparando com Watch Dogs 2, ficou muito mais rápido para evoluir no jogo. Não há mais pontos de experiência e, mesmo tendo conquistado apenas o primeiro distrito, já dá para ter ótimos drones em nível máximo.
Outra diferença é que agora, hackear certas coisas não gasta mais bateria, como ativar barreiras na pista, fazer outros carros se moverem para alguma direção, desviar drones inimigos, etc.
“♪ A drone aranha, entrou pela parede, abriu o sistema, e o hackeou… Deu choque no guarda, ele já tá dormindo, e a drone aranha continua invadindo…♫“
O menu de hackeamento continua igual ao do jogo anterior. Basta focalizar em seu alvo, segurar L1 e escolher uma opção que aparece no canto da tela. E ele foi melhorado. Em WD2, apareciam apenas ícones que você aprendia aos poucos o que cada um fazia. Agora cada ação aparece por escrito, dando praticidade ao gameplay.
Há a opção de ativar o piloto automático dos carros, que nem sempre é uma boa, já que a IA costuma não correr, não fazer ultrapassagens e ainda para em semáforos vermelhos. A única vantagem desse modo é poder se concentrar em causar o caos no trânsito e fazer as viaturas que te perseguem bater entre elas, virar errado numa esquina, frear, etc.
Os drones estão muito mais presentes nesse jogo. O mais usado é a aranha robótica, que ajuda a infriltrar e desbloquear portas em bases inimigas. Ela começa simples, mas no terceiro (e último) nível, possui a habilidade de dar salto duplo, correr, eletrocutar um inimigo e até mesmo ficar invisível por alguns segundos (tornando-a indetectável por drones, câmeras e sensores).
Hacker profissional é assim: chama um drone de carga pesada, ativa a aranha, faz ela subir em outro drone e o pilota…
Você vai vai passar bastante tempo escondido num canto enquanto faz sua aranha limpar a área. Ela realmente é de grande ajuda.
Se ganha acesso aos drones voadores aos poucos. No início só é possivel desativar eles, depois pode-se controlar os dos inimigos e até mesmo fazer eles mudarem de lado temporariamente. São vários tipos, alguns sobrevoam bases, outros perseguem seu carro e até atiram contra você.
Falando em perseguição, o esquema é o padrão. Conforme você foge e aumenta a distância, uma barra de cooldown surge, se ela se completa, os policiais desistem. Se você causa muitos acidentes, a perseguição vai ficando mais difícil. Existem vários pontos de checagem pela cidade. Ao passar por eles, drones e outras viaturas são ativadas para te perseguir.
A jogabilidade da luta corpo a corpo é bem simples e funcional. Tem um quê de “Batman Arkham” (que já foi usado em vários Assassin’s Creed), porém, não existem marcadores aparecendo na tela indicando o momento de desviar de golpes. Você mesmo tem que ler o inimigo. Você pode bater, desviar ou tentar um agarrão. Esse último serve para quebrar a defesa do inimigo.
Existem pela cidade alguns torneios clandestinos. É possível participar deles e até mesmo tentar recrutar seus participantes para o DedSec.
Um esquema legal é poder recrutar alguns funcionários descontentes com a Albion, entre outras empresas. Mas é um pouco mais complicado de convencer essas pessoas. Caso você veja alguma que interesse durante uma missão e a acerte com um golpe qualquer, ela passa a ter raiva do DedSec e se torna indisponível para recrutamento. Ao conseguir um agente desses, fica mais fácil para entrar em certos lugares como funcionário.
Como existe a possibilidade de se recrutar quase qualquer pessoa pela cidade, a Ubisoft desenvolveu um recurso de morte definitiva. Logo no início, o jogo pergunta se você quer ativá-lo ou não. Caso queira, seus agentes mortos pelos inimigos ficam indisponíveis em definitivo e o jogo dá Game Over caso todos acabem.
Pode parecer que isso torna o jogo mais difícil. Porém, dá uma adrenalina a mais durante as missões. Você acaba se empenhado mais para não deixar seu agente ser pego, por mais que tenham outros para substituir. Em geral, você vai usar aquele agente que tem melhores habilidades e com certeza não vai querer perdê-lo.
Morte permanente aumenta um pouco mais o desafio. Durante minha gameplay apenas um agente morreu.
A jogabilidade de uso de armas funciona bem. Porém, o jogo não foca nisso. a grande estrela continua sendo hackear os inimigos e fazer eles de bobo. Embora existam armas de dano letal, há uma gama maior de armas de atordoamento. Pode-se usar até mesmo soco-ingles que dá choque.
Ao andar pelas ruas, você pode se deparar com algum soldado a ponto de matar alguma pessoa. Nesse momento, você pode tentar salvá-la e descobrir algum possível novo agente. Mas tem que pensar rápido para bater no soldado, ou usar algumar forma de hackeamento.
Em geral, todas as missões acabam sendo sobre invadir algum lugar. Você entra no local para encontrar alguém, recuperar algum dado, destruir algum container, tirar fotos de documentos, entre outras coisas.
Seu Jorge fazendo uma ponta no jogo. Não, pera…
No entanto, esses são os momentos finais da missão, o meio acaba sendo sempre a mesma coisa. Você vai observar o terreno, olhar pelas câmeras, andar com a aranha, desbloquear portas com o “puzzle de ligações de terminais”, derrubar guardas e abrir caminho até a sala onde está seu objetivo.
Isso acaba dando um sentimento de repetição no jogo. A Ubisoft Toronto criou toda uma estrutura de gameplay que te permite fazer uma série de coisas na cidade. Porém, as missões não parecem ser tão criativas.
Em qualquaer momento do jogo, menos dentro das bases inimigas, é possível trocar de agente. Basta pausar e escolher. A ideia é boa, porém, o loading demora um pouco. Provavelmente, nos consoles PS5 e Xbox Series X|S, que possuem SSD, isso seja menos grave.
Não parece um daqueles chefes em formato de torre que aparecem na série Contra?
A pilotagem dos carros continua igual aos jogos anteriores. Não consegui detectar uma diferença significativa. Está bem simples e fácil de fazer curvas. Dessa vez, não existe a visão de dentro do carro e mesmo que seja uma opção a menos, não acho que deva fazer muita falta.
O mapa está mais prático para navegar. Os icones são grandes, é fácil achar a missões, colecionáveis, pontos de tecnologia, etc. É uma boa evolução do mapa do Watch Dogs 2 que era bem poluído e com icones muito parecidos.
Em WD2 havia toda aquela interação com smartphone, onde você até instalava apps, acessava missões, fazia tocar música. Era a “experiência smart” dentro do jogo. Em Legion isso foi totalmente removido. Tudo funciona nos menus ao pausar o jogo.
As músicas agora só tocam dentro do carro e seu personagem não tem fones de ouvido. Não é possível mais coletar músicas por aí e nao existem playlists com estilos musicais. Simplesmente você alterna entre músicas e também pode ouvir alguns podcasts curtos que falam sobre problemas na cidade e coisas do tipo.
Voei tanto no drone que acho que cheguei no prédio da Shinra, em Midgar!
Uma coisa que eu senti muita falta foi um botão de atalho para ativar o GPS que projeta no chão o caminho para se chegar em algum destino. Quando se aceita uma missão e se pega um carro, é necessario, pausar, ir na ava de mapa, navegar pelo mapa até o ícone amarelo do objetivo, ativar o GPS e despausar.
Num mundo futurista e tão tecnológico, poderia haver uma forma de ativar facilmente sem precisar de todo esse processo.GTA V já tinha essa opção lá em 2013, fica a dica!
Um problema que existia no jogo quando lançou e foi corrigido na versão 1.05 foi uma linha gua que não aparecia quando um drone de carga pesada era chamado. Ao chamá-lo, ele aparecia em algum lugar meio alto e próximo ao personagem, geralmente não visível, e o jogador era obrigado a ficar girando a câmera para encontrá-lo. Em seguida, tinha que hackear o drone para ele descer numa altura em que o personagem pudesse subir nele.
Depois da atualização, além da linha guia mostrar onde ele está, ele vem se aproximando aos poucos e desce até ficar ao lado do personagem. facilitando o acesso a ele.
Watch Dogs Legion é bem mais avançando graficamente do que os jogos anteriores. Possui ótimos efeitos de luz, texturas mais realistas e uma cidade bem complexa.
Obviamente, as versões de PS4 e Xbox One são mais simples do que as versões de PC, PS5 e Xbox Series X|S, mas elas não fazem feio.
Noite chuvosa tem seu charme gráfico, não acha?
Testando o jogo no PS4 Pro, aparentemente ele não passa os 30fps, porém é bastante estável. Existe um grande esforço para simular reflexos, apesar de não existir ray-tracing. A cidade é cheia de poças dágua e nelas refletem os prédios próximos, carros e até os drones. Os vidros dos carros também refletem parte do cenário.
No caso dos prédios refeltidos tratam-se de imagens ligeiramente borradas e pré renderizadas que vão se reposicionando para simular o efeito. Isso era muito visto no Spiderman do PS4.
Basta estar num local coberto para esse efeito de bloom deixar a cidade ainda mais iluminada.
Já os veículos e drones refletidos são modelos reais mesmo. Uma curiosidade é que nos reflexos sempre vemos os carros com a lanterna de freio acesa. O efeito de reflexo fica mais bonito quando se olha para o mar, ainda assim, é nesse momento que fica mais nítido até onde o efeito funciona.
Algo que era mais natural em WD2, e piorou em Legion, é a transição entre modelos de baixa e alta contagem poligonal. Em WD2 havia um efeito de transição de um para o outro, disfarçando bem a troca. Já em Legion a troca é instantânea e fica bem visível, principalmente em elementos grandes e arredondados, como o topo de torres ou parabólicas. O mesmo acontece em letreiros que passam para a imagem em alta resolução do nada.
Vários elementos sendo refletidos na água no PS4, mesmo sem ray-tracing
Durante o dia, e com tempo aberto, a iluminação é bem competente. Sempre que estamos num local mais coberto e olhando para a rua, o efeito de bloom é acionado, deixando bem realista.
Em dias chuvosos tudo fica bem cinza e meio sem graça, porém o efeito de chuva é bem convincente. Ele melhora quando está de noite e as gotas ficam claras conforme se passa por postes de luz.
Olhar para o sol causam bons efeitos de raios de luz. Curiosamente, quando está entardecendo, vemos o por do sol refletindo nos prédios, mas se olhamos para o lado oposto, não dá para ver o sol se pondo. Não dá para entender de onde vem aquele brilho tão bonito do reflexo.
Vários reflexos no vidro do carro, embora alguns sejam falsos, mas causa um belo efeito nos consoles da quase velha geração. Note que a frase na tarja vermelha não foi traduzida, embora o jogo seja localizado em pt-br.
A passagem de tempo é dinâmica. Não que ela mude a cada minuto. Porém, em horários específicos ela muda um pouco. Existe um tipo de iluminação que é usada para o dia e outro para a noite.
Há uma transição brusca entre esses dois períodos que ocorre no final do entardecer. É um tipo de bug q apaga quase todo cenário por um segundo e ele reaparece com as configurações de iluminação da noite. É bem estranho.
O jogo vem com legendas em português e a dublagem pode ser baixa à parte. Ela está muito boa, não apenas traduzindo os diálogos, como inserindo termos e gírias que estamos acostumados.
Nesse departamento a Ubisoft nunca decepcionou. A voz da inteligência artificial que nos ajuda durante todo o jogo é bastante conhecida (principalmente para quem é fã de Pokémon ou do Kuririn do Dragon Ball).
Os agentes variam bastante as vozes. Já cheguei a encontrar mais de um com o mesmo dublador, mas notei uma alteração de pitch, deixando ela um pouco mais fina ou grossa para não ficar sempre igual.
Entre meus agentes tenho uma “Dona Florinda”, uma “Chiquinha”, e ainda continuo explorando só para encontrar mais vozes conhecidas.
Apesar de se tornar repetitivo com o tempo, os maiores fãs da série com certeza vão querer rejogar para recrutar outros agentes e experimentar habilidades diferentes.
Uma das maiores reclamações do primeiro WD era o foco no protagonista e seus dramas. A Ubisoft tinha um ideia de contar história no mesmo estilo que ela fazia nos Assassin’s Creed.
Com isso, WD2 passou a focar em personagens diversos e dar menos espaço para dramas, tornando o jogo mais divertido e “wuhu!!”.
Em Legion essa idéia foi espandida e a história ficou ainda menos pessoal, porém, ela traz boas surpresas durante a aventura.
O modo multiplayer ainda não está disponível, mas ele chegará no dia 3 de dezembro através de uma atualização gratuita para todas as versões. A Ubisoft promete um robusto plano pós-lançamento que adicionará diversos conteúdos também ao modo single-player.
No PS5, Xbox Series X e PC está disponível a tecnologia ray-tracing, com efeitos de luz, sombra e reflexos reais e feitos em tempo real. Quem está adquirindo as versões de PS4 e Xbox One irão receber as versões para PS5 e Xbox Series X|S, respectivamente.
Isso com certeza vai incentivar as pessoas a comprarem o jogo agora e elas ainda poderão transportar seus saves de uma geração de console para a outra graças ao Ubisoft Connect. Trata-se de um ecossistema criado pela Ubisoft para facilitar o acesso dos consumidores aos jogos e seus arquivos de save.
O coração dos fãs de Watch Dogs ardem pela volta de Aiden
O passe de temporada trará uma expansão para a campanha chamada Watch Dogs: Legion – Bloodline. Ela contará uma nova história com a participação de Aiden Pierce e Wrench, ambos respectivamente vindos de WD1 e WD2. Os dois serão jogáveis tanto na campanha como no modo multiplayer.
Eles terão a companhia de Darcy, vinda de Assassin’s Creed, marcando o primeiro crossover oficial entre as duas franquias (embora alguns funcionários da abstergo fossem localizáveis nos jogos anteriores).
O passe de temporada dará acesso também a missões extras do DedSec e ao Watch Dogs Complete Edition lançado em 2014.
Watch Dogs: Legion amplia o estilo de jogabilidade baseado hackear sistemas eletrônicos. Além de reorganizar alguns elementos como as habilidades, consegue criar boas novidades ao tornar a cidade ainda mais tecnológica.
Ao mesmo tempo que as mecânicas dão uma boa liberdade ao jogador, a sensação de estar sempre repetindo a mesma coisa aparece rápido. Em todo caso, você não fica preso a missões secundárias por conta de nível de experiência, como acontece em Assassin’s Creed Odyssey. Você explora o mapa se quiser ou pode apenas seguir na história.
Vale a pena jogar pela história, por enquanto. Vamos ver como será o modo multiplayer e o quanto ele vai adicionar ao jogo em dezembro.
- A Ubisoft nos enviou uma cópia digital para PS4 deste jogo para a análise, testado em PS4 Pro.